quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

O PORQUÊ DA ALIMENTAÇÃO NATURAL

O PORQUÉ DE UMA ALIMENTAÇÃO 'Se o alimento é puro, a mente também será pura; se a mente é pura, o espírito será puro também'. Basta que se consultem os meios de comunicação escrita, falada e pela internet, para se comprovar o crescimento em todo o mundo do interesse por uma alimentação equilibrada, saudável, mas muitos indivíduos ainda se sentem confusos a respeito de quais alimentos deve realmente ingerir ou evitar? Na verdade, trata-se simplesmente de se fazer a opção, preferindo adquirir e consumir alimentos integrais produzidos de modo natural, aos quais nada foi acrescentado (sob a forma de aditivos) e dos quais nada foi retirado (como acontece com os produtos 'refinados'). Podemos lembrar alguns que fazem parte desses alimentos: os cereais integrais (arroz, trigo), os frutos secos (nozes, amêndoas, figos, amendoim), as sementes (de gergelim, abóbora, girassol) as frutas e hortaliças frescas e, ainda, os laticínios provenientes de animais criados mais naturalmente possível. Para exemplos eficazes, ensinamos que os cereais, como o arroz e o trigo, são uma excelente fonte de carboidratos ricos em amidos e fibras.
Os farelos são compostos pela casca externa indigerível destes grãos. Os benefícios trazidos pelos farelos à saúde são: ajudar a prevenir a prisão de ventre ajudar a diminuir as taxas de colesterol no sangue gerar uma sensação de saciedade que pode levar à perda de peso reduzir o risco de alguns tipos de câncer, especialmente os associados à obesidade (no intestino e no estômago) Mas não exagere e lembre-se sempre de que o ideal mesmo é consumir os farelos em alimentos que o contenham, como o arroz integral e o pão integral, evitando, assim, consumi-los puros. Alimentação natural: a base do sucesso para sua saúde Todo alimento que ingerimos possui nutrientes os quais, no processo da digestão, passam a fazer parte de nosso organismo, de nossos ossos, do sangue, dos tecidos, da essência mais sutil de nosso metabolismo bioquímico. Lembrando que a alimentação tem ação direta sobre o nosso humor, temperamento, impulsos e pensamentos e, ainda, energia para atividades em geral.
O ato de comer é de suma importância na qualidade de vida de todos os seres humanos. Observe como um expressivo número de pessoas do seu relacionamento ou você mesmo se comportam durante as refeições, seja em casa ou num restaurante. Absorvem os alimentos de uma forma mecânica, rápida, inconsciente, engolem sem mastigar, comem de pé, lendo ou vendo televisão. Cultivam, na cabeça, mente e no coração, pensamentos e sentimentos que bloqueiam totalmente a capacidade de assimilar o alimento de maneira mais equilibrada.
Deste modo, perturbam o funcionamento do organismo, pois nenhum processo pode continuar a desenvolver-se corretamente, nem a digestão, nem a absorção dos princípios nutricionais/energéticos, nem a eliminação das toxinas pelo bolo fecal, urina ou suor. A maneira como você se relaciona com os alimentos é a mesma como se relaciona com a vida É por esse motivo que devemos ter mais atenção e cuidados com os alimentos ingeridos diariamente, pois eles determinam a qualidade de nossa vida como um todo e da nossa saúde em particular.
Em todas as nações, há milhares de pessoas que adoecem, sem saber que os seus males provêem da maneira como se alimentam e dos alimentos adquiridos para seu uso e de seus familiares. Alergias, doenças cardiovasculares, câncer, estresse, corrimentos, dores de cabeça, anemias, cálculos, depressão, ansiedade, hemorróidas, varizes, colites, prisão de ventre, gastrites, inflamações, sinusites, amigdalites, insônia, pesadelos, irritabilidade, cegueira, dermatites, diabetes, obesidade, eis aí apenas uma pequena amostra de doenças, para as quais a alimentação contribui de maneira muito significativa.
No Oriente, as escolas de medicina natural desenvolveram, ao longo dos séculos, uma forte tendência a alicerçar a base de seus ensinamentos na alimentação vegetariana, por considerarem que os alimentos vegetais selecionados de acordo com critérios filosóficos e segundo seus feitos medicinais, são os mais adequados para a nutrição do homem.
Ensinam também que o consumo de carne e produtos derivados devem, quando necessário, ser consumidos em menor proporção, buscando sempre o equilíbrio com o 'modus vivendi' de cada pessoa.